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O diagnóstico do diabetes envolve diferentes tipos de exames laboratoriais, entre os quais está o exame de curva glicêmica, também conhecido como teste oral de tolerância à glicose. Nesse tipo de análise, o foco é identificar como o corpo reage ao consumo de açúcares, pois o sangue é coletado em jejum e após a administração de glicose via oral. 1
O exame, associado à investigação de possíveis quadros de hiperglicemia, serve para a triagem de casos suspeitos e aumenta a chance de diagnóstico precoce. 1,2
É uma forma de prevenir que alterações passem despercebidas, o que pode acontecer quando a medição da glicemia em jejum não aponta anomalias. Porém, como todo exame laboratorial, é importante observá-lo no contexto de cada paciente e assegurar que a coleta do material siga os protocolos adequados, a fim de gerar resultados mais confiáveis. 2
Nesse post, vamos explicar o que é a curva glicêmica, como acontecem o preparo e a coleta do sangue para análise, e, por fim, o que fazer se o resultado indicar glicose alta. Continue a leitura!
Resumo:
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O exame de curva glicêmica, também chamado de teste de tolerância à glicose, é uma ferramenta para diagnóstico inicial de diabetes mellitus dos tipos 1 e 2, bem como de diabetes gestacional. O teste laboratorial consiste em coletar amostras de sangue em jejum e em intervalos periódicos após ingestão de glicose via oral. 1,2
Utilizado como complemento de outros exames, como a medição de glicemia em jejum e hemoglobina glicada, ajuda a evitar que casos assintomáticos escapem do diagnóstico. 2
Dessa forma, é possível aumentar as chances de identificação da diabetes em estágio inicial, o que permite iniciar o tratamento precoce e, consequentemente, facilitar a convivência com a doença e estimular a qualidade de vida. 1,2
O exame de curva glicêmica serve para investigar pré-diabetes, diabetes gestacional e confirmar um provável diagnóstico de diabetes mellitus. Além disso, há situações em que essa metodologia é aplicada para investigar anomalias nas células pancreáticas e averiguar quadros de resistência à insulina. 1,2
Não é um teste laboratorial indicado para monitoramento ou controle de casos diagnosticados. Desse modo, a investigação é útil apenas como método de triagem. Em geral, o médico indica a medição da curva glicêmica quando outras metodologias de diagnóstico não trazem resultados conclusivos. 2
No caso de diabetes gestacional, vale destacar que o exame faz parte do acompanhamento pré-natal e preferencialmente realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação. 2
Para o teste de curva glicêmica, você deve fazer jejum por um período mínimo de oito horas, durante o qual é permitido consumir apenas água. Após medir a glicemia em jejum, você ingere um líquido especial com uma dosagem pré-determinada de glicose. 1
Em seguida, são coletadas novas amostras de sangue em intervalos específicos, a fim de determinar como o organismo reage e se o nível de açúcar no sangue atinge níveis excepcionalmente altos. 1
A glicose alta é uma condição conhecida como hiperglicemia, bastante comum se você tem diabetes. Sem o controle adequado, os níveis elevados de açúcar no sangue podem desencadear danos aos nervos, aos olhos, aos rins e em outras áreas do organismo. 1,3
Geralmente, esse quadro ocorre quando o corpo não produz ou não aproveita adequadamente a insulina, que é o hormônio sintetizado no pâncreas, responsável por promover a transformação da glicose em energia para as células. 3
Os sintomas comuns de glicose alta são: 3
Se você estiver com a glicose alta, acima da faixa de controle, pode ser considerado como diabético ou pré-diabético. Nesse cenário, recomenda-se discutir o resultado do exame com o médico para iniciar o tratamento adequado assim que puder. 1,2,3
É possível evitar o diabetes tipo 2 ao adotar hábitos mais saudáveis para a sua vida. Fatores como sobrepeso, obesidade e sedentarismo aumentam o risco de desenvolver a comorbidade. Portanto, recomenda-se: 1-4
Não existem métodos que possam evitar o diabetes mellitus tipo 1, pois é uma condição hereditária, determinada por marcadores genéticos, entre outros fatores. No entanto, se houver histórico familiar desse tipo de diabetes, é indicado fazer exames preventivos, especialmente para investigar a ocorrência de anticorpos que atacam a insulina. 1
Por fim, é necessário adotar medidas para prevenir complicações severas, como amputações, neuropatias e problemas renais. Nesse contexto, as práticas preventivas, mencionadas para evitar a diabetes tipo 2, são úteis para o manejo do quadro. 1-4
Além das recomendações citadas, você deve diminuir o consumo de açúcar, principalmente ao substituí-lo pelo adoçante. Quando necessário, o médico pode prescrever injeções de insulina para controlar a glicose no sangue. 4
Para prevenção e controle do diabetes, substituir o açúcar pelo adoçante é uma medida prática e eficaz. Porém, muitos resistem à essa mudança, pois existem edulcorantes que deixam um sabor residual amargo. 5
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