Imagem do post Curva glicêmica: o que é, para que serve e como fazer


O diagnóstico do diabetes envolve diferentes tipos de exames laboratoriais, entre os quais está o exame de curva glicêmica, também conhecido como teste oral de tolerância à glicose. Nesse tipo de análise, o foco é identificar como o corpo reage ao consumo de açúcares, pois o sangue é coletado em jejum e após a administração de glicose via oral. 1

O exame, associado à investigação de possíveis quadros de hiperglicemia, serve para a triagem de casos suspeitos e aumenta a chance de diagnóstico precoce. 1,2

É uma forma de prevenir que alterações passem despercebidas, o que pode acontecer quando a medição da glicemia em jejum não aponta anomalias. Porém, como todo exame laboratorial, é importante observá-lo no contexto de cada paciente e assegurar que a coleta do material siga os protocolos adequados, a fim de gerar resultados mais confiáveis. 2

Nesse post, vamos explicar o que é a curva glicêmica, como acontecem o preparo e a coleta do sangue para análise, e, por fim, o que fazer se o resultado indicar glicose alta. Continue a leitura!

Resumo:

  • O exame de curva glicêmica é um teste laboratorial que ajuda na triagem e diagnóstico da diabetes e de alterações no pâncreas, entre outras condições. Serve para medir a glicemia em jejum e acompanhar a reação do organismo após a administração de glicose via oral. 1,2
  • Este teste faz parte da investigação inicial de casos suspeitos e não deve ser realizado no controle do diabetes. Para o preparo, é necessário ficar em jejum por pelo menos oito horas. 1,2
  • A curva glicêmica pode ser usada para diagnóstico de diabetes gestacional e diabetes mellitus em pacientes grávidas. Nesse caso, é ideal que o exame seja realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação. 2

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O que é o exame de curva glicêmica?

O exame de curva glicêmica, também chamado de teste de tolerância à glicose, é uma ferramenta para diagnóstico inicial de diabetes mellitus dos tipos 1 e 2, bem como de diabetes gestacional. O teste laboratorial consiste em coletar amostras de sangue em jejum e em intervalos periódicos após ingestão de glicose via oral. 1,2

Utilizado como complemento de outros exames, como a medição de glicemia em jejum e hemoglobina glicada, ajuda a evitar que casos assintomáticos escapem do diagnóstico. 2

Dessa forma, é possível aumentar as chances de identificação da diabetes em estágio inicial, o que permite iniciar o tratamento precoce e, consequentemente, facilitar a convivência com a doença e estimular a qualidade de vida. 1,2

Para que serve curva glicêmica?

O exame de curva glicêmica serve para investigar pré-diabetes, diabetes gestacional e confirmar um provável diagnóstico de diabetes mellitus. Além disso, há situações em que essa metodologia é aplicada para investigar anomalias nas células pancreáticas e averiguar quadros de resistência à insulina. 1,2

Não é um teste laboratorial indicado para monitoramento ou controle de casos diagnosticados. Desse modo, a investigação é útil apenas como método de triagem. Em geral, o médico indica a medição da curva glicêmica quando outras metodologias de diagnóstico não trazem resultados conclusivos. 2

No caso de diabetes gestacional, vale destacar que o exame faz parte do acompanhamento pré-natal e preferencialmente realizado entre a 24ª e a 28ª semana de gestação. 2

Como é feito o exame de curva glicêmica?

Para o teste de curva glicêmica, você deve fazer jejum por um período mínimo de oito horas, durante o qual é permitido consumir apenas água. Após medir a glicemia em jejum, você ingere um líquido especial com uma dosagem pré-determinada de glicose. 1

Em seguida, são coletadas novas amostras de sangue em intervalos específicos, a fim de determinar como o organismo reage e se o nível de açúcar no sangue atinge níveis excepcionalmente altos. 1

Quais os riscos causados pela glicose alta?

A glicose alta é uma condição conhecida como hiperglicemia, bastante comum se você tem diabetes. Sem o controle adequado, os níveis elevados de açúcar no sangue podem desencadear danos aos nervos, aos olhos, aos rins e em outras áreas do organismo. 1,3

Geralmente, esse quadro ocorre quando o corpo não produz ou não aproveita adequadamente a insulina, que é o hormônio sintetizado no pâncreas, responsável por promover a transformação da glicose em energia para as células. 3

Quais os sintomas de glicose alta?

Os sintomas comuns de glicose alta são: 3

  • aumento da sede e/ou da fome;
  • aumento da vontade de urinar;
  • dores de cabeça;
  • visão embaçada;
  • fadiga;
  • perda de peso sem razão aparente;
  • infecções de pele;
  • infecções urinárias;
  • dificuldade para cicatrizar machucados.

Curva glicêmica alta indica diabetes?

Se você estiver com a glicose alta, acima da faixa de controle, pode ser considerado como diabético ou pré-diabético. Nesse cenário, recomenda-se discutir o resultado do exame com o médico para iniciar o tratamento adequado assim que puder. 1,2,3

Como evitar o diabetes?

É possível evitar o diabetes tipo 2 ao adotar hábitos mais saudáveis para a sua vida. Fatores como sobrepeso, obesidade e sedentarismo aumentam o risco de desenvolver a comorbidade. Portanto, recomenda-se: 1-4

  • praticar atividades físicas regularmente;
  • fazer uma dieta saudável, equilibrada e nutritiva;
  • evitar o consumo de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas;
  • manter o peso corporal em níveis adequados para o seu tipo físico.

Não existem métodos que possam evitar o diabetes mellitus tipo 1, pois é uma condição hereditária, determinada por marcadores genéticos, entre outros fatores. No entanto, se houver histórico familiar desse tipo de diabetes, é indicado fazer exames preventivos, especialmente para investigar a ocorrência de anticorpos que atacam a insulina. 1

Por fim, é necessário adotar medidas para prevenir complicações severas, como amputações, neuropatias e problemas renais. Nesse contexto, as práticas preventivas, mencionadas para evitar a diabetes tipo 2, são úteis para o manejo do quadro. 1-4

Além das recomendações citadas, você deve diminuir o consumo de açúcar, principalmente ao substituí-lo pelo adoçante. Quando necessário, o médico pode prescrever injeções de insulina para controlar a glicose no sangue. 4

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Para prevenção e controle do diabetes, substituir o açúcar pelo adoçante é uma medida prática e eficaz. Porém, muitos resistem à essa mudança, pois existem edulcorantes que deixam um sabor residual amargo. 5

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