Imagem do post Calendário vacinal infantil: 8 imunizantes que todos devem tomar

Uma preocupação muito comum entre pais e mães - principalmente os de primeira viagem - se refere à proteção dos pequenos contra as ameaças invisíveis de vírus e bactérias. É nesse contexto que surge a importância do calendário vacinal infantil, um guia essencial para blindar seus filhos contra as doenças graves que podem impactar seu desenvolvimento¹.

Neste artigo, você vai conhecer todas as vacinas que integram esse calendário oficial do Ministério da Saúde, bem como as doses necessárias e em que idade elas devem ser aplicadas¹.

Continue a leitura até o final que vamos te dar uma dica que pode complementar a imunidade das crianças.

Calendário vacinal infantil: 8 vacinas essenciais (e quando tomá-las)

O calendário de vacinação infantil oferece uma série de imunizantes altamente seguros e eficazes e que ajudam a proteger as crianças contra uma ampla variedade de doenças¹.

Descubra abaixo quais são as vacinas indispensáveis, em quais etapas da infância elas precisam ser aplicadas e em quantas doses¹.

1 - BCG (Bacilo Calmette-Guérin)

A vacina BCG é uma das primeiras ações de defesa para os recém-nascidos contra a tuberculose, uma doença causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões e pode se disseminar para outras regiões do organismo².

Recomendada logo nos primeiros dias de vida, a BCG é aplicada por meio de uma injeção, geralmente no braço direito².

2 - Hepatite B

A hepatite B é uma infecção viral que costuma atingir o fígado e que pode acarretar consequências de longo prazo, tais como cirrose e desenvolvimento de câncer no fígado³.

A aplicação da vacina contra hepatite B é feita em três doses: a primeira, geralmente, nas 24 horas após o nascimento, a segunda aos 2 meses e a terceira aos 6 meses³.

Ao proteger contra a hepatite B desde as primeiras horas de vida, a vacina contribui para evitar a transmissão vertical - de mãe para filho³.

A imunização precoce é crucial, pois a hepatite B pode permanecer assintomática por anos, tornando-se uma ameaça silenciosa se não detectada e tratada³.

3 - Tetravalente (DTP + Hib)

A vacina tetravalente combina a proteção contra difteria, tétano, coqueluche (tosse comprida) e meningite causada pelo Haemophilus influenzae tipo b (Hib)4.

Essa vacina é, comumente, administrada em quatro doses: aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade4.

A difteria, o tétano e a coqueluche são doenças bacterianas graves, enquanto a meningite (causada pelo Hib) pode levar a infecções graves do sistema nervoso4.

4 - VOP (Vacina Oral contra Pólio)

A Vacina Oral contra Pólio (VOP) visa proteger contra a poliomielite, uma doença causada por um vírus que pode paralisar os membros permanentemente5.

Administrada em três doses, aos 2, 4 e 6 meses de vida, a VOP é uma ferramenta essencial na luta global pela erradicação da poliomielite5.

5 - VORH (Vacina Oral de Rotavírus Humano)

A gastroenterite causada pelo rotavírus é uma preocupação significativa em crianças pequenas, pois essa condição resulta em diarreia grave e desidratação6.

A aplicação da Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) varia entre duas ou três doses, dependendo do tipo específico de imunizante, geralmente aos 2, 4 e 6 meses de vida6.

A VORH é uma medida eficaz para prevenir hospitalizações relacionadas ao rotavírus, reduzindo o impacto da gastroenterite grave nas crianças e proporcionando alívio aos pais6.

6 - Febre Amarela

A febre amarela, transmitida por mosquitos infectados, pode se manifestar de forma grave por meio de sintomas como febre alta, icterícia e insuficiência renal7.

A vacina contra o vírus causador dessa doença é recomendada aos 9 meses de idade, com aplicação da dose de reforço aos 4 anos7.

O imunizante, além de proteger a criança, contribui para a formação de barreiras imunológicas nas comunidades, impedindo surtos e mantendo a segurança da saúde pública7.

7 - SRC (Tríplice Viral)

A vacina tríplice viral (SRC) oferece proteção contra três enfermidades altamente transmissíveis: sarampo, caxumba e rubéola. Todas elas podem ter consequências graves, incluindo pneumonia e encefalite8.

Administrada em duas doses - a primeira aos 12 e a segunda aos 15 meses de vida -, a SRC é uma medida crucial para prevenir surtos dessas doenças8.

8 - HPV (Papilomavírus Humano)

A vacina contra o Papilomavírus Humano (HPV) é uma ferramenta poderosa na prevenção do câncer cervical e outras condições associadas ao vírus. Recomendada aos 9 anos, a vacinação contra o HPV é realizada em duas doses, com uma janela de seis meses entre elas9.

O HPV é uma infecção sexualmente transmissível vinculada a diversas formas de câncer, incluindo o cervical9.

Logo, a vacinação precoce - bem antes do início da vida sexual - é essencial para proteger as crianças, proporcionando uma barreira eficaz frente às variantes mais perigosas do vírus9.

Veja também: [Guia rápido] Como deixar a imunidade boa? 10 melhores dicas

Blumel Imune Kids: auxiliando no funcionamento da imunidade

Manter o calendário vacinal em dia é um ato de amor de cuidado com os pequenos, pois os imunizantes impedem que as crianças sejam acometidas pela forma grave de diversas doenças¹.

Além das vacinas, existem estratégias complementares eficazes que podem favorecer a imunidade dos seus filhos, como os suplementos vitamínicos.

O Blumel Imune Kids, por exemplo, é rico em vitaminas que ajudam no funcionamento do sistema imune, como C, D e A, além dos minerais selênio e zinco10 e 11.  

Indicado para crianças a partir de 4 anos de idade, esse suplemento está disponível na forma de solução oral ou gomas e deve ser ingerido uma vez ao dia, de acordo com as sugestões de consumo de cada apresentação10 e 11.

A dosagem de Blumel Imune Kids na apresentação de solução oral é de 2 mL para crianças de 4 a 8 anos. Para crianças de 9 a 12 anos, 4 mL. A partir de 13 anos, a dosagem é de 6 mL10 e 11.

Já na apresentação em gomas, a porção diária é de uma goma para crianças a partir de 4 anos10 e 11.

Agende uma consulta com um pediatra e verifique a possibilidade de utilizar essa solução no tratamento do seu filho!

Blumel Imune Kids: Alimento isento de registro conforme RDC 27/2010. Outubro/2023.

1.Calendário Vacinação [Internet]. Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/vacinacao/calendario. Acesso em: 22 dez. 2023.


2. Barreto ML, Pereira SM, Ferreira AA. Vacina BCG: eficácia e indicações da vacinação e da revacinação. Jornal de Pediatria [Internet]. 2006 Jul 1;82(3):s45–54. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572006000400006. Acesso em: 22 dez. 2023.


3. Luna, de C, Silveira L, Souza H. Eficácia e segurança da vacina brasileira contra hepatite B em recém-nascidos. Revista De Saude Publica. 2009 Dec 1;43(6):1014–20. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/bBh7SkXrtFwPk8ppFP7wxYq/. Acesso em: 22 dez. 2023.


4. Menezes AMB, Flores TR, Pereira AM, Berrutti B, Marques GÁ, Luquez KYS, et al. Atraso na vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses de idade: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Cadernos de Saúde Pública [Internet]. 2022 Jan 7; 38:e00063821. Disponível em: https://scielosp.org/article/csp/2022.v38n1/e00063821/. Acesso em: 22 dez. 2023.


5. Bricks LF. Vacina contra poliomielite: um novo paradigma. Revista Paulista de Pediatria. 2007 Jun;25(2):172–9. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rpp/a/zP3Ly9yfmmz8gCwVnkdvTKc/?lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2023.


6. Salvador PTC de O, Almeida TJ de, Alves KYA, Dantas CN. A rotavirose e a vacina oral de rotavírus humano no cenário brasileiro: revisão integrativa da literatura. Ciência & Saúde Coletiva [Internet]. 2011 Feb 1;16:567–74. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2011.v16n2/567-574/. Acesso em: 22 dez. 2023.


7. Vasconcelos PF da C. Febre amarela. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2003 Apr;36(2):275–93. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsbmt/a/3dpcS3SXsMPVt6LrTZVgJtj/?format=html&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2023.


8. Moura L de L, Neto M, Souza-Santos R. Tendência temporal da taxa de abandono e da cobertura da vacina tríplice viral no Brasil, 2014-2021. Epidemiologia e Serviços de Saúde [Internet]. 2023 Oct 20; 32:e2023117. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ress/2023.v32n3/e2023117/pt/. Acesso em: 22 dez. 2023.


9. Calumby RJN, Santos Silva RA, Suárez JAG, Lôbo T de LGF, Vieira DS, Silva KWL, et al. Papiloma Vírus Humano (HPV) e neoplasia cervical: importância da vacinação. Brazilian Journal of Health Review [Internet]. 2020;3(2):1610–28. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/viewFile/7486/6517. Acesso em: 22 dez. 2023.


10. Cartonagem do produto Blumel Imune Kids (Solução oral).


11. Cartonagem do produto Blumel Imune Kids (Gomas).


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